Lucas Leugi apresenta Lei que cria cota para 1º emprego

por imprensa — publicado 15/08/2017 17h55, última modificação 15/08/2017 17h55
As empresas beneficiadas pelo PRODEA deverão destinar 20% das vagas ao primeiro emprego
Lucas Leugi apresenta Lei que cria cota para 1º emprego

As portas do primeiro emprego estão abertas em Apucarana. Será lido na sessão ordinária de segunda-feira (21/08), o Projeto de Lei do vereador Lucas Leugi que altera a Lei do Programa de Desenvolvimento Econômico de Apucarana (Prodea).  A partir desta alteração as empresas que receberem incentivos do programa apucaranense além obrigações que já cumprem, deverão destinar 20% das vagas de trabalho ao primeiro emprego.

“O Projeto é um estímulo. Estamos dando um grande passo uma vez que muitas empresas em Apucarana são e serão beneficiadas pelo Prodea. Teremos o “Cidade Industrial de Apucarana” com 239 lotes, uma média de 30 empregos por lote, totalizando cerca de 7.000 empregos. Beneficiadas pelo Prodea, essas empresas destinarão 20% ao primeiro emprego. Temos ainda as empresas que continuam recebendo incentivos do programa diariamente. É uma oportunidade que estaremos dando aos nossos jovens. Muitos jovens nos procuram dizendo que não conseguem uma vaga pela falta de experiência e isso vai acabar”, adianta Leugi.

Segundo ele, serão beneficiados neste projeto jovens com idade entre 16 e 29 anos. Cada empresa cumprirá as contratações por um prazo de 05 anos. Todos os beneficiados serão contratados com CTPS.  “É um projeto gratificante e já posso ver os resultados positivos na vida de cada jovem beneficiado e na nossa cidade. As empresas também terão seu retorno. Um jovem sem experiência muitas vezes é não é valorizado e deixa de ser contratado, mas temos que ver pelo lado bom, ele vem sem os vícios de um colaborador mais antigo. O empregador molda da maneira que ele deseja, o que acaba contribuindo para o aumento da produtividade e crescimento da empresa”, relata.

Após a leitura, o Projeto de Lei deverá ser votado em três sessões ordinárias. “Assim que for aprovado e sancionado, deverá entrará em vigor. Leugi lembra que o não cumprimento da Lei pelas empresas acarretará em sanções legais.