Molina visita o Tribunal de Contas do Paraná
Presidente Molina e o Conselheiro do TCE PR Durval Amaral
O presidente da Câmara Municipal de Apucarana, Luciano Augusto Molina Ferreira, esteve esta semana no Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE PR). Acompanhado pelo assessor técnico legislativo, Júlio César Ravazzi dos Santos, Molina foi recebido pelos Conselheiros José Durval Mattos do Amaral e Fernando Augusto Mello Guimarães e pelo procurador geral, Dr. Gabriel Guy Léger.
A visita de cortesia, de consultas, de troca de informações, de relação entre a Câmara de Apucarana e o TCE, segundo o presidente, foi muito produtiva. “Esta é a primeira visita que faço ao Tribunal de Contas após assumir a presidência do Legislativo. Uma visita importante para mantermos o bom relacionamento que já existe entre os órgãos, para estabelecermos o diálogo e principalmente para recebermos informações que são fundamentais para a Câmara. O Tribunal é o órgão responsável por fiscalizar as Câmaras e nossa missão é bem administrar a Casa de Leis de Apucarana”.
Molina explicou que apresentou aos Conselheiros e ao procurador as primeiras medidas administrativas, que foram tomadas na Câmara Municipal. “Foram medidas que vieram contribuir para o legislativo. Medidas prudentes e necessárias. A administração tem que vir de encontro com o interesse público, ou seja, fazendo economia, cortando gastos e sobretudo, atender o que determina a Lei e o Tribunal de Contas”.
O presidente destacou ainda que colocou a Câmara a disposição do Tribunal. “É uma parceria. Tivemos a oportunidade de conhecer a estrutura do TCE e também deixamos as nossas portas abertas. O estreitamento de relacionamentos e a busca de informações otimizam o bom funcionamento do Legislativo. Saímos de lá satisfeitos”, completou.
TRANSPARÊNCIA
O presidente lembrou que a Câmara de Apucarana faz todos os meses a prestação de contas, que são disponibilizadas no portal da transparência e apresentadas nas Sessões Ordinárias.
“Todas as nossas contas estão abertas. Trabalhamos com os índices abaixo dos 60%. O limite prudencial é 65%, o teto 70% e a nossa filosofia, desde que entramos é trabalhar com o índice abaixo de 60%. No primeiro trimestre conseguimos e, esperamos conseguir manter esses índices baixos para poder fazer uma devolução considerável de recursos para o Executivo Municipal que, com certeza, serão revertidos em benfeitorias para beneficiar toda população de Apucarana”, finalizou o presidente.
*Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Apucarana