Regime jurídico repercute na Câmara
Na sessão desta segunda-feira (30), representantes do Sindicato os Servidores estiveram no plenário, acompanhando a sessão. “Até agora, só tivemos uma reunião com a assessoria jurídica sobre o regime jurídico único, que é uma solicitação do próprio Tribunal de Contas”, explicou Lucimar Scarpelini (PP). “Queremos discutir isso com o Sindicato e vamos votar com a consciência, sabendo que estaremos decidindo sobre a vida de quase 3 mil pessoas. A Prefeitura é a maior empresa do município”, acrescentou Lucimar.
“Jamais vou votar contra os servidores. E acho que o prefeito não vai mandar para cá nenhum projeto que seja para prejudicar a categoria”, disse José Airton Araújo, o “Deco” (PR).
Telma Reis (PMDB), líder do prefeito João Carlos de Oliveira na Câmara, disse que não há como fazer maiores comentários sobre o projeto do regime jurídico enquanto ele ainda não estiver na Câmara. “Precisamos discutir primeiro o regime, depois o Plano de Cargos e Salários, que é um sonho de toda a categoria”, assinalou Telma Reis.
Aldivino Marques, o “Val” (PSC), sugeriu que cada segmento do funcionalismo de Apucarana indique um representante para ser ouvido pela Câmara e que se aproveite a ocasião para discutir a definição do regime jurídico e o Plano de Cargos e Salários. “É uma coisa que vem sendo prometida há muito e que precisa ser desenrolada”, frisou.