Vereadores de Apucarana conhecem CDR de Londrina
Os vereadores de Apucarana conheceram ontem o Centro de Detenção e Ressocialização (CDR) de Londrina. Eles tiveram boa impressão da unidade prisional, cujo modelo foi oferecido pela Secretaria de Justiça (Seju) para ser instalado em Apucarana .
Para os vereadores a estrutura é
apropriada para reinserção social, ao contrário do minipresídio.
Contudo, afirmam que não decidiram sobre a proposta da penitenciária.
“Estamos conhecendo o sistema prisional, para discutir com propriedade nas audiências públicas. O que precisa ficar claro é que a condição cristalizada entre os vereadores é a necessidade de resolver a situação do minipresídio. A outra é aceitar uma penitenciária para mil pessoas. Estamos conhecendo, não definimos nada”, disse o vereador Júnior da Femac, (PDT).
Acompanhados pelo diretor do CDR de Londrina, Raul Leão Vidal e agentes penitenciários, os vereadores andaram entre as galerias e celas, observaram as salas de instrução profissional, educacional e esportivas, que estavam sendo usadas pelos presos naquele momento.
“Vimos que realmente é uma estrutura que propicia a recuperação do ser humano. Agora Apucarana não tem estrutura hospitalar, por exemplo, para ter 960 presos. É desproporcional a estrutura de Londrina em segurança e saúde”, comparou o vereador, Luiz Brentan, (PSDB).
O CDR de Londrina tem 948 presos e capacidade para 960; conta com 144 celas coletivas para 6 presos; 96 celas individuais; 12 solários; 05 salas de aula; 06 oficinas; 12 quartos para visita íntima; consultórios médico e odontológico e enfermaria. Os presos, que querem, trabalham e estudam. O ensino fundamental é feito pela Educação de Jovens e Adultos, (EJA). “Londrina tem o CDR e mesmo assim tem cadeião, onde houve uma rebelião nesta semana e destruíram tudo. Isto significa que podemos ter o CDR e não ser desativado o minipresídio, o que não resolve nosso problema”, argumenta o vereador Val, do PSC.
“A Câmara é unânime em condicionar a construção da penitenciária na desativação do minipresídio, com uma ala para estes presos no CDR”, disse e vereadora Lucimar Scarpelini, (PP).
Fonte: http://www.tnonline.com.br
“Estamos conhecendo o sistema prisional, para discutir com propriedade nas audiências públicas. O que precisa ficar claro é que a condição cristalizada entre os vereadores é a necessidade de resolver a situação do minipresídio. A outra é aceitar uma penitenciária para mil pessoas. Estamos conhecendo, não definimos nada”, disse o vereador Júnior da Femac, (PDT).
Acompanhados pelo diretor do CDR de Londrina, Raul Leão Vidal e agentes penitenciários, os vereadores andaram entre as galerias e celas, observaram as salas de instrução profissional, educacional e esportivas, que estavam sendo usadas pelos presos naquele momento.
“Vimos que realmente é uma estrutura que propicia a recuperação do ser humano. Agora Apucarana não tem estrutura hospitalar, por exemplo, para ter 960 presos. É desproporcional a estrutura de Londrina em segurança e saúde”, comparou o vereador, Luiz Brentan, (PSDB).
O CDR de Londrina tem 948 presos e capacidade para 960; conta com 144 celas coletivas para 6 presos; 96 celas individuais; 12 solários; 05 salas de aula; 06 oficinas; 12 quartos para visita íntima; consultórios médico e odontológico e enfermaria. Os presos, que querem, trabalham e estudam. O ensino fundamental é feito pela Educação de Jovens e Adultos, (EJA). “Londrina tem o CDR e mesmo assim tem cadeião, onde houve uma rebelião nesta semana e destruíram tudo. Isto significa que podemos ter o CDR e não ser desativado o minipresídio, o que não resolve nosso problema”, argumenta o vereador Val, do PSC.
“A Câmara é unânime em condicionar a construção da penitenciária na desativação do minipresídio, com uma ala para estes presos no CDR”, disse e vereadora Lucimar Scarpelini, (PP).
Fonte: http://www.tnonline.com.br