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Vereadores visitam terrenos que Prefeitura venderá em Apucarana

por Administrador publicado 21/02/2012 13h54, última modificação 08/04/2016 16h58
Uma comissão formada pelos vereadores Aldivino Marques, o “Val” (PSC), e Marcos Martins (PTC) e pelo servidor Júlio César Ravazzi começou a visitar, nesta sexta-feira (17), os terrenos que a Prefeitura de Apucarana pretende colocar em leilão nos próximos dias.

  Ao todo, são 55 lotes, com avaliação inicial da ordem deR$ 2.242,500,00. “Nossa disposição é de inspecionar in loco esses terrenos, fazendo a parte do Legislativo no que diz respeito a verificar as condições gerais de cada lote, confrontar com o projeto enviado à Câmara, falar com os moradores etc. A idéia é que o processo de venda dos lotes ocorra dentro da maior transparência possível”, afirma Val. Na sexta-feira, a comissão visitou terrenos na região do Pirapó e na zona rural. Na próxima semana, o trabalho prossegue na área urbana.


Também nesta sexta-feira, os vereadores aprovaram uma emenda coletiva, destinada a disciplinar a aplicação dos recursos provenientes da venda dos 55 lotes. O projeto de lei para a venda dos terrenos, enviado à Câmara pelo prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB), foi aprovado nesta quinta e sexta-feira. Uma terceira votação está prevista para a próxima quarta-feira (22).

A emenda estabelece que os recursos advindos da venda dos 55 lotes sejam gastos exclusivamente com a aquisição de imóveis para expansão dos parques industriais e para o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Ela foi apresentada pela Comissão de Finanças e Orçamento, presidida por Val, e pela Comissão de Justiça e Redação, que tem na presidência a vereadora Lucimar Nunes Scarpelini (PP). A emenda também estabelece ainda que, após o leilão dos terrenos, a Prefeitura informe à Câmara o nome das pessoas que arremataram cada um dos terrenos, bem como o valor pago. “É preciso ter em conta que o anexo I do projeto estabelece ainda o preço mínimo, mas é óbvio que haverá lances maiores, o que poderá fazer com que o valor arrecadado seja bem maior do que a estimativa inicial. A Câmara tem que fazer a sua parte para que o processo seja transparente e para que o dinheiro tenha uma destinação adequada”, afirma Val.


O vereador Marcos Martins, que também faz parte da Comissão de Justiça e Redação, afirmou que a vistoria dos lotes deve ser vista como um procedimento normal. “Ninguém poderá dizer amanhã que a Câmara aprovou a venda de lotes que nem sabia onde ficava ou que deixou de fazer a sua parte para que toda a população soubesse do leilão e da destinação dos recursos”, opinou.


O terreno com avaliação mais baixa teve o valor fixado em R$ 2,5 mil. Trata-se de uma área de 36,03 metros quadrados, localizada na Gleba Patrimônio Apucarana. Já o mais caro é uma área de 539,98 metros quadrados, localizado no Condomínio Green Ville, avaliada em R$ 155 mil.

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21-02-12




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